quarta-feira, 1 de junho de 2011

II EXPOSIÇÃO DE OBJETOS E FOTOS ANTIGAS





Acontecu no dia 31 de maio a II Exposição de objetos e fotos antigas que conta a história do povo de Trairi. As salas envolvidas nesta atividade foram turmas de 1º ano que participam do Projeto 1º Aprender. Os alunos puderam contar a história desses objetos e das pessoas que as possuíam. Além disto, produziram textos e contaram para os demais alunos as suas histórias. Sob a coordenação do Prof. Juscelino Santos, os alunos puderam exercitar seus conhecimentos a cerca do processo de mudança, pudendo assim, atuar como agentes da sua própria história.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Conheça um pouco sobre a ESPERINHA!


ORIGEM DO NOME: Os antigos relatam que a localidade era apenas um espaço com vegetação e caças, em que os animais se aproximavam para beber água no rio. Sabendo disso, os caçadores deixavam "esperas" para pegar os animais que dali se achegasse. Daí surgiu o nome "Esperinha", adivindo de "espera". Estima-se que a comunidade tenha aproximadamente 200 anos. Sua população possui em média 27 famílias.

RELIGIÃO: A religião que prevalece é a católica com 100% de adeptos, estes que foram contemplados com uma igreja sede com apenas 2 anos de construção.
ECONOMIA: A principal economia é o comércio, a agricultura, a pecuária e empregos vinculados à prefeitura municipal de Trairi.
VEGETAÇÃO: É composta por cajueiros, coqueiros e outras espécies em geral. E possui grande abundância de água, já que é situada próxima ao rio que divide Esperinha e Muribeca.


MODO DE VIDA: Destaca-se sobretudo o modo de vida simples e pacato das pessoas que moram nesta pequena comunidade. Os moradores mais antigos são: Marlene de Castro (Dona da primeira casa de farinha da região), Maria Danião e Luís Torquato.

Histórias sobre MURIBECA...


ORIGEM DO NOME: Contam os mais velhos que a localidade recebeu este nome devido ao primeiro habitante chamar-se Muribeca. Já outros contam que o nome tem origem indígena e que era o nome de um dos índios mais importantes que povoaram àquela região.
ECONOMIA: É baseada principalmente na agricultura e no comércio.
RELIGIÃO E FESTEJOS: Quase toda a população é católica, tendo como padroeira Santa Rita de Cássia. Os festejos são os novenários da santa, no mês de maio, além das festas populares de quadrilhas.
PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS: São a igreja, as casas antigas e as casas de farinha.

PESSOAS MAIS IDOSAS: Dona Maria Peta, com 93 anos e Manoel Gerônimo de Freitas (Senhor Pissóia), com 92 anos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Um pouco sobre GUALDRAPAS!





Seus primeiros habitantes foram imigrantes que vinham de outros localidades, estes que nomearam o lugar como Gualdrapas.

Atualmente ela conta com uma escola municicipal (Joaquim Dias), um chafaris, um posto de saúde, uma quadra poliesportiva, um posto dos correios, uma praça, duas igrejas, dentre outros locais públicos. Sua religião é predominantemente a católica, com a padroeira Nossa Senhora Aparecida, apesar de ter adeptos à religião evagélica.

A economia gira em torno do comércio, caeiras de tijolos e agricultura.

Mangueiras, cajueiros e coqueirais compõem a vegetação local. E moradores antigos relatam sobre a extinção de espécies como flambo, pau ferro, joão mole e pau d'arco.

Compõem os festejos da região as festas de Nossa Senhora Aparecida, os festejos evangélicos, as quadrilhas e shows culturais.


ESTUDO SOBRE OS ASPECTOS GEOGRÁFICOS DO MUNICÍPIO




As turmas do 3º A, B e C vêm desenvolvendo um trabalho de pesquisa sobre a hidrografia, relevo, solo e erosão do Trairi.

Através de slides, feito pelos alunos, são apresentados os resultados do trabaho de campo, coordenado pela Professora de Geografia Patrícia Altino, com o intuito de conhecer e preservar a geografia física local.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

HISTÓRIA DE CAMPESTRE






Um homem chamado Joaquim Moreira Braga, que morava em sítios novos distrito de Caucaia foi quem praticamente fundou a localidade hoje conhecida como campestre.

Ele trabalhava como vendedor ambulante (galego) e saía visitando os municípios mais próximo de sua região.

Quando chegou naquele lugar calmo, com aquela mata verde, e um riacho passando no meio, ele gostou tanto do ambiente daquele local que resolveu comprar aquelas terras.

Logo se mudou para o lugar e construiu a primeira casa no local.

Viveu por muitos anos no lugar onde veio a falecer, e sua família foram embora para o estado do Pará.

Depois que sua esposa ficou viúva, não quis mais morar no ceará e ficou no estado do Pará com alguns filhos.

Seu filho Valentim Moreira Braga veio cuidar das terras do seu falecido pai.

Quando chegou estabeleceu um comercio e começou a vender partes do terreno, depois fez uma outra casa ao lado do seu comercio e uma estrada cortando o terreno em duas partes.

Essa estrado dava acesso para sua e para o centro do Trairi que antigamente vinha-se pelo alto Grande

Quando Valentim Moreira Braga faleceu, filho Manoel Moreira Braga, hoje conhecido como mane lito, permaneceu no local morando na casa que era do seu avô.

O campestre foi se desenvolvendo aos pouco, inicialmente tinha apenas 15 casas umas longe das outras, mas cresceu com algumas conquistas. Vejamos:

  • Nos dias 03 e 05 de maio de 2011 foi construído dois pontos de ônibus em campestre;

  • Em 08 de abril de 1978 foi inaugurada a energia pública de campestre, na gestão do governo do estado do ceara prof. Waldemar Alcântara;

  • Em 1994 foi construído o primeiro chafariz público em campestre;

  • Em 1993 o campestre foi contemplado com dois telefones públicos.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

ORIGEM DE TRAIRI

Os índios que perambulavam por Trairi em 1600, segundo o historiador Tristão de Alencar Araripe, eram os Anacés e Tabajaras, eram caçadores que não se aclimataram nas praias, indo para os sertões e serras onde formaram suas tabas.

Em 1608, só existia do Trairi, o rio, que nasce nas quebradas das serras e vem em rumo do litoral, até despejar no Atlântico, no local onde hoje chamamos Barra do Trairi. Neste local, ao passar dos anos, se formaram dois lugarejos, Cana Brava e Pedrinhas, habitados por descendestes de portugueses, índios e africanos. Depois se estendeu por todo longo do rio, com a construção de casas, pelo Capitão-Mor, na colonização e pelos primeiros portugueses que aqui chegaram e construíram suas casas e a capela.

Trairi nasceu como aldeia em l608, com a chegada dos Pitiguaras às margens do rio de mesmo nome. A ocupação do município tem início em meados do século XVIII, quando os colonos Nicolau Tolentino, Marinheiro Cunha, Manuel Barbosa, Xavier de Sousa e Antônio Barros de Sousa que estabeleceram fazendas na região. Entre eles, como fundador do reduto, destaca-se João Verônica um bem sucedido colono, e construtor que ocupou uma área onde edificou sua casa de moradia, promovendo o aldeamento em torno da qual, a cerca de 9 km do mar, nasceria a povoação de Trairi.